O OLHAR DO PIONEIRO ARY CUNHA

O OLHAR DO PIONEIRO ARY CUNHA

Encerradas as comemorações dos 60 anos, volto ao trabalho pensando em Brasília. Folheio livros e papéis. Nos recortes de jornal reencontro Ari Cunha. Aquele companheiro de mesa com quem muito aprendi nos provocativos almoços de sexta-feira, que Celso Kaufman presidia no Stella Grill.
Ari Cunha era um discreto jornalista-pioneiro que tinha por Brasilia uma paixão paternal. Amoroso e exigente. Muito crítico e muito esperançoso. 

O texto do reencontro segue abaixo. Publicado em julho de 2017, sintetiza o pensamento e as preocupações de Ari Cunha com o presente e com o futuro de Brasilia. A mesma preocupação que orienta meus trabalhos como urbanista.
 
Que tenham todos uma agradável e frutífera leitura.


FALAR COM JORGE FRANCISCONI